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As
vendas do comércio na região que engloba as cidades de Ceilândia,
Taguatinga, Vicente Pires e Águas Claras tiveram as maiores altas no
Distrito Federal em abril de 2013 na comparação com março. Uma elevação
de 2,29%. É o que mostra a Pesquisa Conjuntural de Micro e Pequenas
Empresas, realizada mensalmente pelo Instituto Fecomércio, com o apoio
do Sebrae-DF.
Conforme explica o presidente da Fecomércio, Adelmir Santana, os dados confirmam que algumas regiões administrativas da capital federal estão em constante evolução. “Taguatinga e Ceilândia são regiões do DF onde o mercado consumidor e o comércio crescem bastante a cada ano. Dessa forma, o consumo da população está em constante evolulção e se destaca das outras regiões administrativas”, ressalta Adelmir.
Cruzeiro, Setor de Indústria e Sudoeste formam a segunda região pesquisada que mais vendeu no setor de comércio, tendo uma alta de 1,57% nas vendas e aumento de 1,77% no quadro de funcionários.
Em relação ao setor de serviços, a região formada por SIA, Cruzeiro e Sudoeste foi a única que apresentou alta nas vendas en abril (0,83%). Para realização do levantamento, foram consultadas 700 empresas, sendo 593 do comércio e 107 de serviços. A coleta de dados para o estudo foi feita entre 5 e 10 de maio.
Conforme explica o presidente da Fecomércio, Adelmir Santana, os dados confirmam que algumas regiões administrativas da capital federal estão em constante evolução. “Taguatinga e Ceilândia são regiões do DF onde o mercado consumidor e o comércio crescem bastante a cada ano. Dessa forma, o consumo da população está em constante evolulção e se destaca das outras regiões administrativas”, ressalta Adelmir.
Cruzeiro, Setor de Indústria e Sudoeste formam a segunda região pesquisada que mais vendeu no setor de comércio, tendo uma alta de 1,57% nas vendas e aumento de 1,77% no quadro de funcionários.
Em relação ao setor de serviços, a região formada por SIA, Cruzeiro e Sudoeste foi a única que apresentou alta nas vendas en abril (0,83%). Para realização do levantamento, foram consultadas 700 empresas, sendo 593 do comércio e 107 de serviços. A coleta de dados para o estudo foi feita entre 5 e 10 de maio.
