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Setor de materiais para construção encontra meios de crescer com a crise

Pinheiro Ferragens defende a bandeira da economia e sustentabilidade do aço
A redução da atividade econômica é uma consequência direta da crise no mercado de trabalho. Ainda assim, empresas que trabalham com o aço vêm conquistando seu lugar na praça devido ao custo-benefício da matéria-prima: material nobre, mais econômico e com menos desperdício.

A exemplo disso, um prédio de 13 andares, em aço, está sendo construído no Rio Grande do Sul. Essa construção irá sediar a Associação do Aço do Rio Grande do Sul (AARS) e, assim, representa uma das bandeiras do setor: a construção em aço.

Outra preocupação não menos importante são os recursos não renováveis: energia elétrica e água potável. Especialistas afirmam que o aço não demanda o uso exagerado de água ou energia na obra, proporcionando uma economia em custos e atendendo a política atual do meio ambiente.

De acordo com a empresária e diretora executiva da Pinheiro Ferragens, Janine Brito, o momento é oportuno para aprender com a crise e crescer. Ela acredita que baixar a cabeça e se deixar levar pelas más notícias não é a atitude de um bom líder.

“Tenho uma empresa para manter e os meus colaboradores reconhecem que somos parte de um time. As coisas acontecem lá fora e, aqui, estudamos as necessidades do nosso cliente para atendê-lo da melhor forma possível”, confessa Janine. A empresária ainda diz ser importante que o cliente veja neles uma “mão amiga” ou um verdadeiro parceiro para contar na hora da dificuldade.

A diretora também reconhece que os consumidores estão mais retraídos e isso mostra que, sem estratégias, o setor de materiais para construção não conseguirá se readequar ao novo cenário econômico. A Pinheiro, por exemplo, priorizou o relacionamento entre funcionário e cliente, seja na oferta de serviços, nos produtos ou até mesmo na estrutura das duas lojas. “Nossas vendas continuam competitivas e isso é uma reação positiva aos tempos de crise”, conclui.

Fonte: Redação.

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