Maple Bear defende benefícios cognitivos e sociais do bilinguismo na infância e reforça importância de metodologias imersivas e contextualizadas no processo de ensino
O ensino bilíngue está ganhando cada vez mais espaço no Brasil e promete ser uma das principais tendências educacionais. De acordo com o Ministério da Educação (MEC) houve um crescimento de 64% na procura de escolas bilíngues no Brasil no ano de 2023. O crescimento desse modelo está diretamente ligado à busca por uma formação mais completa e global para as crianças desde a primeira infância. Com base na metodologia canadense, a Maple Bear reforça os benefícios cognitivos, sociais e emocionais do aprendizado simultâneo de dois idiomas, especialmente quando iniciado nos primeiros anos de vida escolar.
Segundo Luana Cristina Lopes, responsável pelo Trade Marketing da Maple Bear, uma das principais dúvidas entre os pais é se o bilinguismo precoce pode prejudicar o desenvolvimento da fala. No entanto, pesquisas da Linguística Aplicada, Neurociência e Psicologia do Desenvolvimento indicam exatamente o contrário: crianças bilíngues não apenas desenvolvem a linguagem com eficiência, como também apresentam maior capacidade de adaptação, memória, empatia e resolução de problemas. “As crianças são plenamente capazes de aprender duas línguas ao mesmo tempo desde muito cedo. O bilinguismo não atrasa a fala, ao contrário, amplia as possibilidades de expressão e compreensão do mundo”, afirma Antonieta Megale, diretora acadêmica da Maple Bear e doutora em Linguística Aplicada.
Diante dessa realidade, escolas com proposta bilíngue vêm aprimorando suas metodologias para 2025, com foco em um aprendizado mais contextualizado, significativo e lúdico, promovendo o uso natural dos dois idiomas no cotidiano escolar. “O cérebro bilíngue se adapta desde cedo a gerenciar dois sistemas linguísticos, o que estimula funções executivas importantes como atenção, memória e flexibilidade cognitiva”, completa Antonieta.
Na Maple Bear, o ensino bilíngue é incorporado de maneira orgânica, respeitando o ritmo individual de cada criança. A escola defende que a familiarização com o inglês e o português pode ser incentivada também fora da sala de aula, com práticas simples como ouvir músicas, assistir a conteúdos em outros idiomas e criar momentos naturais de conversação em casa. O objetivo é formar crianças confiantes, com repertório cultural ampliado e preparadas para um mundo cada vez mais conectado.
O bilinguismo infantil não é apenas uma tendência, é uma transformação profunda na forma como entendemos a educação e o desenvolvimento das novas gerações. Em 2025, a expectativa é que mais escolas adotem esse modelo, e mais famílias reconheçam seu potencial de impacto na vida acadêmica, social e profissional das crianças.